4 de nov. de 2010

Economia chilena

           A economia chilena (cuja moeda é o peso) é conhecida internacionalmente como uma das mais sólidas do continente. Graças à política de livre comércio, o Chile assinou tratados importantes, tais como: Nafta, União Européia, Mercosul, China, EFTA, P4, Índia, Japão,Coreia do sul , entre outros. O Chile é o país com maior número de tratados de livre comércio, assinados com áreas econômicas que representam 90% da população mundial.
        
        O Chile é maior produtor mundial de cobre, além de ser um grande país pesqueiro, devido ao extenso litoral, e produtor de salitre ( com o maior  reservatório do sal do mundo - deserto do Atacama) . É o mais industrializado entre os países andinos, por isso chamado de tigre sul-americano.


Mina para extração de cobre no Chile
       
          Apesar de ter um pouco mais de 16 milhões de habitantes, em 2007, a economia do Chile foi a quinta maior da América Latina, seu PIB chegou aos 175 bilhões de dólares e sua renda per capita foi de 9.870 dólares (o maior da América Latina). Ainda em 2007, O PIB cresceu 5,1%, a inflação foi de 7,8% e o desemprego foi de 7,8%.
     
       O Chile, no entanto, é um país que apresenta uma péssima distribuição de renda, fato que causa uma grande diferença entre ricos e pobres. Em 2005, segundo o Banco Mundial, O Chile estava no 80º lugar da lista de países desenvolvidos (desempenho inferior ao de países africanos mais pobres, como a Nigéria, por exemplo), apesar de ser o 37º em relação ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).


     
         
      A energia é outro problema no Chile, que produz apenas 4.000 dos 228.000 barris de               petróleo que consome diariamente. O gás consumido no país é quase todo importado da Argentina e a energia elétrica, produzida por hidrelétricas (54%) e termoelétricas (46%) está operando no limite. 
                                              

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